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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
UM PRODUTO REVOLUCIONÁRIO: BOOK
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M Jose Araujo
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domingo, 5 de setembro de 2010
Entrada para o lº Ciclo do Ensino Básico: Uma nova etapa na vida das crianças
A entrada para o 1.º Ciclo do Ensino Básico representa uma nova etapa, uma fase nova na vida das crianças e pode marcar o fim de uma vida da brincadeira. Em geral, as crianças têm muitas expectativas e projectos em relação à escola, desde logo porque vão aprender a ler. Começar a estudar na escola significa entrar para o mundo do trabalho escolar, que é um mundo organizado em torno de horários muito rígidos, com trabalho muito específico em função do mandato escolar e que exige à criança não só um grande esforço físico e afectivo como competências para conseguir a sua integração. As crianças têm de se adaptar a alterações significativas das suas rotinas “confortáveis” do dia-a-dia e integrar-se num novo ambiente diferente do ambiente familiar e/ou do ambiente do pré-escolar.
A ansiedade e o medo do insucesso podem condicionar o normal desenvolvimento da criança no espaço escolar. A aprendizagem da leitura e da escrita, das regras e conceitos matemáticos - que é considerada a tarefa fundamental dos primeiros anos de escola -, pode produzir em muitas crianças sentimentos de fracasso por acharem que podem não conseguir realizar essas aprendizagens de forma infalível. As exigências de aprendizagem e o rendimento por parte da escola, a responsabilidade de uma nova vida, são factores capazes de provocar angústias e stress quer nas crianças quer nos pais.
Neste sentido, o apoio dos adultos (mas também dos irmãos mais velhos) é essencial, já que permite dar segurança à criança, permite ajudar a compreender as operações escolares menos concretas, dar confiança num espaço de afectividade essencial para o seu equilíbrio. Ouvir as crianças, perceber as suas expectativas e representações sobre a escola e desmontar essas representações, ajudá-las a perceber o que significam as tarefas persistentes (pouco diferenciadas), estar atento ao seu cansaço .... Ajudar as crianças na transição ou integração escolar, é respeitar os seus ritmos, aproveitar o que elas já sabem para a construção do currículo do Ensino Básico, ajudá-las a sugerir e aceitar as regras de convivência, criar rotinas securizantes que lhes permitam perceber o significado de estudar.
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M Jose Araujo
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quinta-feira, 24 de junho de 2010
Documentos médicos nas matrículas escolares
Há dois anos, a Sociedade Portuguesa de Pediatria tomou uma posição pública sobre alguns documentos e atestados médicos para a matrícula escolar de crianças, exigidos especialmente em creches e infantários particulares ou IPSS. Embora na altura houvesse algumas manifestações das entidades competentes em promover algumas alterações a estas exigências, tanto quanto se sabe, estas situações poderão continuar a ocorrer. Desse modo, é bom alertar os pais de que estes documentos pedidos pelas escolas, pouca ou nenhuma utilidade têm, sendo até desprovidos de sentido. Convém ler:
Comunicado da direcção da Sociedade Portuguesa de Pediatria
Ler em : O bebé filósofo
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
Crianças apresentam livro sobre brincar na Escola do Cerco
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M Jose Araujo
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Dia Mundial da Criança - Apresentação do Livro "O Quê?... Os Adultos não sabem?"
"O Quê?... Os adultos não sabem?", o livro que vai ser lançado no próximo dia 1 de Junho, tem algo de especial: é um livro para adultos escrito por crianças. Este é um discurso que tem o sentido inverso dos livros para crianças, que são escritos por adultos. Neste livro, as crianças tentam explicar, muito à sua maneira, que precisam que os deixem brincar. Que esse é também um direito que têm e que deve ser respeitado como direito fundamental que é. Por um lado é uma voz em contra-corrente num tempo em que a tendência para a sobre-ocupação e a hiper-programação das agendas diárias das crianças atinge níveis muito complicados, e por outro, mostra que para as crianças, brincar está presente em todas as situações de aprendizagem, mesmo as mais formais.
Este trabalho faz parte de um projecto de Educação Criativa desenvolvido ao longo de três anos com crianças do 1º ciclo do Ensino Básico da escola EBl/JI do Cerco do Porto (Agrupamento de Escolas do Cerco). Foi desenvolvido pelos alunos Ana Lima, Ana Rita, Ana Sofia Coelho, André Nelson, Bruna Costa, Bruno Bompastor, Catarina Sousa, Claúdia Gomes, Daniela Duarte, Denise Navarro, Frederico Amaral, Iara Moreira, Joana Vilarinho, João André, Miguel Fernandes, Nádia Costa, Pedro Alexandre Silva, Renata Mendes, Ricardo Ribeiro, Ruben Neves e Tiago Moura, que se iniciaram na escrita formal em 2007.
Para estas crianças, cujo sonho era fazer "um livro de capa dura", escrever um livro é brincar com o pensamento, comunicar por palavras e fazer desenhos. Foi assim que fizeram. Hoje estão emocionados e excitados com a apresentação da sua obra, o momento tão ansiosamente aguardado após tanto tempo de trabalho.
ARAÚJO, Maria José e MENDES Catarina (Org) (2010). O Quê?... Os Adultos não sabem? Lisboa: Prime Books
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
O que?...Os adultos nao sabem?
De uma maneira geral, as crianças são muito activas e querem saber e
satisfazer a sua curiosidade. Mesmo sabendo disto, nós, os adultos,
nem sempre valorizamos o acto de brincar como forma privilegiada de
aquisição e construção de conhecimento. Escolarizamos precocemente os
seus tempos de brincar, não as envolvemos na organização das
actividades que marcam o seu dia-a-dia e menosprezamos a(s) sua(s)
capacidades de construir e reconstruir a realidade social.
Paradoxalmente, para as crianças, brincar está presente em todas as
situações de aprendizagem, mesmo as mais formais, como mostra o texto
que aqui se apresenta.
(...)
Este não é um livro qualquer. É um livro importante porque é nosso.
Ainda não estava pronto mas nós já gostávamos muito dele e queríamos
muito escrevê-lo. Brincar é assim, ainda não sabemos muito bem como
vai ser, mas já gostamos muito. Porque brincar não tem um tempo, é
quando se quer. E é uma coisa que as crianças gostam.
Da introdução
--
ARAÚJO, Maria José e MENDES Catarina (Org) (2010). O Quê?... Os Adultos não sabem? Lisboa: Prime Books
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M Jose Araujo
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sexta-feira, 12 de março de 2010
Sobre a infância e o brincar: não somos nós, também, o que fomos?
Sobre a infância e o brincar: não somos nós, também, o que fomos?
Num tempo em que se vem problematizando cada vez mais a extensão das actividades escolares e em que esta discussão se alarga para além dos restritos meios académico e profissional, é de crucial importância reflectir simultaneamente sobre as causas do fenómeno e tentar compreender que discursos fundamentam este estado de coisas.
De uma forma simples e directa, a questão pode resumir-se à pergunta sobre as razões do excesso de trabalho escolar. A interrogação é tão mais pertinente quanto a lógica – ou a racionalidade - que subjaz a esse excesso migra da esfera dos tempos escolares para a esfera dos tempos não-escolares ou, para utilizar uma terminologia mais ortodoxa – mas questionada e questionável -, dos “tempos livres”.
Das recentes discussões académicas e públicas em torno da questão transparece a ideia de que “os trabalhos de casa servem sobretudo a instituição escolar”, e são organizados em função dos objectivos da escola, das suas lógicas e filosofias pedagógicas dominantes. Uma afirmação escutada, também, no âmbito dos debates, é a de que “é todo um sistema”. Aqui está, portanto, um ponto de partida para um ensaio de procura das “causas profundas” ou, de uma forma mais rigorosa, da sustentação ideológica do fenómeno.
Muitas das mudanças em curso dentro das instituições escolares são justificadas através de narrativas que evocam transformações externas de âmbito global e expressas em diferentes domínios (tecnológicos, económicos, sociais, culturais, etc.). Nesses discursos, que procuram legitimar determinadas leituras e representações da realidade, essas mudanças são assumidas como inevitáveis, como consequência fatal, e fora de discussão, das transformações estruturais, a nível global, ocorridas nos últimos trinta anos. Ora, é justamente a apropriação que estes discursos fazem da ideia do mundo em permanente mudança, e a interpretação de carácter teleológico, adjacente, dessas transformações (com a antevisão dos “inequívocos” benefícios para a instituição escolar) que fornece uma segunda pista para esboçar um quadro explicativo das “causas profundas”, dos fundamentos ideológicos que, de uma forma genérica, impregnam tanto as lógicas das transformações globais como as que têm vindo a penetrar a organização e a vida escolares.
Neste ponto, convirá sublinhar a importação de lógicas e discursos managerialistas, e de racionalidades do mundo da “ciência” económica, para a esfera da instituição escolar e para o mundo da educação – assim como para outros domínios de fornecimento de serviços públicos. A proposta de interpretação dos fundamentos ideológicos que sustentam a crescente dimensão do trabalho escolar (e a subsequente vampirização do tempo das crianças) que aqui se deixa pretende relevar os indícios da presença de certos conceitos característicos e estruturantes de um certo pensamento político-económico. Exemplos: a noção de produtividade e a noção de relação custo-benefício, de retorno obrigatório do esforço institucional e colectivo (e individual, também), que pressionam o alargamento do trabalho escolar, remetem para a noção contemporânea, muito pós-moderna, da performance, e, por outro lado, e a um nível ideológico mais preciso, para a ideia de eficiência, tão cara ao paradigma político-económico do neoliberalismo. Os conceitos e práticas propostas pelo managerialismo neo-liberal que estão aí presentes são, de resto, bem conhecidos pelas classes profissionais dos professores e educadores de infância, que têm vindo a ser submersos e algemados por crescente trabalho burocrático. Trata-se, como tem sido sublinhado, de uma submissão de todas as esferas da vida social às lógicas autoritárias e “inegociáveis” da economia.
Voltando à questão essencial das consequências da introdução de tais conceitos no mundo da educação e na esfera da gestão do tempo das crianças, a questão dos efeitos sobre as vivências das crianças: não estaremos, afinal, a assistir a um esmagamento da experiência da infância, à construção de dispositivos que a reduzem substantivamente?
A noção de actividade escolar é implicitamente questionável, designadamente quando se fala na necessidade de “respeitar o ritmo e o bem-estar das crianças na organização das suas actividades”. Tal significaria colocar em primeiro plano a condição de criança, a condição da infância, o respeito efectivo pela natureza da infância, que é, reconhecidamente, a de uma permanente disposição para a exploração, para a criatividade e para a invenção. Neste plano, o exercício de brincar colide frontalmente com a estratégia pedagógica de organizar sistematicamente as actividades lúdicas das crianças em função de objectivos pré-fixados, objectivos que respondem aos desígnios definidos no âmbito do que são os interesses específicos e institucionais da escola.
A partir desse contraste, a importância do brincar e de ser criança no tempo certo surge bem nítida. A qualidade da experiência de ser criança não é um esteio essencial da qualidade do adulto por vir? Não somos nós, também, o que fomos?
Humberto Lopes
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Des Espaces Pour Jouer
"Si jouer c'est grandir, bien jouer c'est bien grandir.
Or aujourd'hui, tant pour les enfants que pour les adultes, le jeu n'a plus la place qui devrait lui revenir : la famille n'a plus ni le temps ni le goût pour jouer, l'urbanité moderne affecte à tout espace un usage déterminé, la société consumériste transforme les jouets en supports marketing et les médias télévisuels emplissent leurs écrans de jeux d'argent... Par ailleurs, la modernité a entraîné d'importantes modifications dans la vie des enfants qui, très tôt, sont intégrés dans des collectivités.
Leur jeu se trouve ainsi pris au c?ur d'un paradoxe entre l'autonomie nécessaire à celui qui joue et les présences actives des adultes dont la responsabilité est devenue très exigeante. La plupart du temps, ce dilemme aboutit à une perte de liberté du joueur au profit de pédagogies par trop directives. L'auteur défend la place du jeu comme dynamique de développement dès le plus jeune âge, vecteur de rencontres et de partages.
Dans ce livre, réalisé à l'attention des professionnels de l'enfance, éducateurs, enseignants des écoles maternelles, puéricultrices, animateurs, ludothécaires mais aussi architectes ou designers, elle pose les bases des bonnes conditions du jeu, à partir de la définition du concept novateur de cadre ludique, pour les enfants en collectivités et les adultes qui les accompagnent : organisation matérielle, utilisation des lieux, choix des jeux et jouets."
Odile Périno
Des Espaces Pour Jouer
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Debate
Debate em torno do livro "Crianças Ocupadas"
Dia 27 Fevereiro - 15h
PSICOFEIRA - Centro de Psicologia
Av 5 de Outubro 16 - Santa Maria da Feira
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Computador Magalhães no 1º Ciclo do Ensino Básico
Entrevistas
A autoridade não se impõe, conquista-se
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