quinta-feira, 17 de outubro de 2019

VOICES of THE CHILDREN



 VOICES of THE CHILDREN

Ciclo de Cinema e Debates sobre os Direitos da Criança 
Direito à infância
Com Catarina Tomás, Eunice Seixas e Manuel Sarmento
18 de Outubro às 17h30 | Anfiteatro Nobre | FLUP




Pela pertinência do tema e do debate  não deixe de participar.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

No grammar schools, lots of play: the secrets of Europe’s top education system



By Patrick Butler (The Guardian)




Indeed the main aim of early years education is not explicitly “education” in the formal sense but the promotion of the health and wellbeing of every child. Daycare is to help them develop good social habits: to learn how to make friends and respect others, for example, or to dress themselves competently. Official guidance also emphasises the importance in pre-school of the “joy of learning”, language enrichment and communication. There is an emphasis on physical activity (at least 90 minutes outdoor play a day). “Kindergarten in Finland doesn’t focus on preparing children for school academically,” writes the Finnish educational expert Pasi Sahlberg. “Instead the main goal is to make sure that the children are happy and responsible individuals.”

Play, nonetheless, is a serious business, at least for the teachers, because it gives children vital skills in how to learn.



Carefully organised play helps develop qualities such as attention span, perseverance, concentration and problem solving, which at the age of four are stronger predictors of academic success than the age at which a child learns to read, says Whitebread. There is evidence that high-quality early years play-based learning not only enriches educational development but boosts attainment in children from disadvantaged backgrounds who do not possess the cultural capital enjoyed by their wealthier peers. Says Whitebread: “The better the quality of pre-school, the better the outcomes, both emotionally and socially and in terms of academic achievement.”

https://www.theguardian.com/education/2016/sep/20/grammar-schools-play-europe-top-education-system-finland-daycare

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Saídos da Caixa

 
 
SAÍDOS DA CAIXA
A importância da atividade lúdica na formação de educadores/as
 

Maria José Araújo; Cátia Aguiar; Fábio Dias; Inês Oliveira 
e  Estudantes do CTeSP Acompanhamento de Crianças e Jovens
Escola Superior de Educação P. Porto

 
 
A cultura lúdica, como qualquer cultura, é produto de interações humanas e, assim, o conjunto de procedimentos que tornam o jogo e o brincar possíveis são fundamentais para o equilíbrio pessoal, emocional, cultural e social de qualquer ser humano. Na formação de educadores/as, que irão trabalhar com crianças e por elas serão responsáveis, a metodologia lúdica facilita a construção de conhecimento e permite uma conscientização do processo de desenvolvimento de atividades apropriadas às crianças e jovens a partir das experiências pessoais e coletivas. Nesta comunicação, apresentaremos o trabalho desenvolvido com os/as estudantes de um Curso Técnico Superior Profissional de Acompanhamento de Crianças e Jovens, baseado numa abordagem dinâmica em sala de aula, propiciadora de um conhecimento mais profundo e fundamentado, através da exploração ativa de desafios e problemas do mundo real. Os/as estudantes foram incentivados a debater os conteúdos programáticos utilizando diferentes recursos didático-pedagógicos que mostrassem os desafios que lhes são colocados, procurando semelhanças com o que já sabem e integrando as suas capacidades para pensar, agir e sentir através do jogo lúdico. A partir do debate de ideias encontraram modalidades de trabalho lúdico-pedagógico que contrariam a aprendizagem reprodutiva inibidora da sua participação e envolvimento. O trabalho desenvolvido mostra que as possibilidades da metodologia lúdica, como princípio formativo nas práticas pedagógicas em sala de aula, podem ampliar a compreensão epistemológica do processo de ensino e de aprendizagem criando, ainda, implicação e espírito crítico essencial à sua (s) atividade (s) profissionais no futuro.
Palavras chave: Metodologia lúdica, jogo, formação, atividade profissional.

Foorum Interno do IPP 2019


 


Forum Interno IPP 2019

MAIO 9 e 10

Local ISEP  - Rua S. Tomé - Porto


Objetivo: "Refletir sobre a preparação pedagógica dos docentes Conhecer as ferramentas digitais de suporte à atividade letiva Conhecer projetos inovadores e de boas práticas Debater a relação entre o ensino a aprendizagem e a investigação"

Fórum Interno IPP 2019

livro de resumos do forum IPP2019

 
Programa
 

quinta-feira, 4 de abril de 2019

INW2019 Conference / International Week



The INW2019, an international scientific joint event organized by Politécnico do Porto – Escola Superior de Educação (International Relations Office) and inED – Centre for Research and Innovation in Education, will bring together teachers, researchers and staff working in the field of Education to share, discuss, reflect on and develop their ideas on topics related to Networking in Education.

All Programm 

9th APRIL 2019  at 9.15h
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by Maria José Araújo

You are all invited.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

InfantiCidades


InfantiCidades - Pelo Direito a Brincar


É preciso brincar-se com as palavras.
Infanticidades resulta de uma brincadeira, de um desejo de criar um espaço linguístico comum entre infâncias e cidades, um tempo comum entre criança e urbe, um espaço partilhado entre infância e civilidade
Ora para brincar é preciso saber que brincamos, pelo que a primeira questão a garantir está em sondar o alvo da brincadeira. E ele é claro: há uma distância e um
desequilíbrio entre a criança e a cidade, como se vivessem de costas voltadas, uma ao abrigo e a destempo da outra, uma sem a outra. E é preciso juntá-las.

Toda a cidade exige infanticidade.



e-book:

'A a lógica da educação não é a do mercado'

'A escola não pode ser uma empresa porque a lógica da educação não é a do mercado' 

Nuccio Ordine - Revista Prosa Verso e Arte

 
(...)
Hoje as escolas e as universidades preparam os alunos para seguirem uma especialização e isso é muito perigoso. Estas devem proporcionar uma cultura geral. Einstein já dizia que a especialização mata a curiosidade e esta está na base do avanço da ciência e da tecnologia. Por exemplo, a actual directora do CERN [o laboratório europeu de física de partículas] é uma italiana [Fabiola Gianotti] que fez estudos clássicos no liceu, aprendeu piano durante dez anos, mas é uma grande física. Os maiores arquitectos italianos, como Renzo Piano, fizeram estudos clássicos. Portanto é preciso ter uma cultura geral de base (...).
Contesto a ideia de que as universidades sejam empresas. A nossa missão não deve ser vender diplomas que os estudantes compram. Isso é uma enorme corrupção. A escola não pode ser uma empresa porque a lógica da educação não é a do mercado. O princípio da educação é aprender a ser melhor, para si mesmo e não para o mercado. O que vemos na City em Londres [no centro financeiro britânico] são pessoas com elasticidade mental, pessoas que vêm dos estudos clássicos ou da filosofia porque compreendem melhor o mundo do que os especialistas em economia ou programação
 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

"O mundo que os adultos não enxergam "



 “Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças”
de Javier Naranjo

Um dicionário com mais de 500 definições para 133 palavras, de A a Z, feito por crianças.
Naranjo compilou informações durante dez anos enquanto trabalhava com as crianças em sala de aula.

Entre outras definições destacam-se:


Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)
Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)
Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)
Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)
Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)
Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)
Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)
Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)
Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)
Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)
Guerra:Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)
Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)
Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)
Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)
Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)
Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)
Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)
Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)
Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)
Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)
Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)

Fonte : André Fantin

A autoridade não se impõe, conquista-se

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