quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Gatos na Escola para combater os Ratos!

Pais e encarregados de educação preocupados com os ratos que apareceram na escola da Agra no Porto, fazem protesto...

Talvez levar alguns gatos para a Escola.

Os gatos acostumam-se a pequenos espaços, exigem poucos cuidados, são óptimas companhias para crianças e adultos e são econômicos. Além de que há imensos gatinhos por aí a precisar de um lar!

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quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Dia 17 Outubro Dia Internacional da Erradicaçao da Pobreza

Apostar na educação pré-escolar contribui para baixar os níveis de pobreza, revela o estudo de Perry
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High/Scope Perry Preschool Study

Lifetime Effects: The High/Scope Perry Preschool Study Through Age 40 (2005)
This study — perhaps the most well-known of all High/Scope research efforts — examines the lives of 123 African Americans born in poverty and at high risk of failing in school.

From 1962–1967, at ages 3 and 4, the subjects were randomly divided into a program group that received a high-quality preschool program based on High/Scope's participatory learning approach and a comparison group who received no preschool program. In the study's most recent phase, 97% of the study participants still living were interviewed at age 40. Additional data were gathered from the subjects' school, social services, and arrest records.

The study found that adults at age 40 who had the preschool program had higher earnings, were more likely to hold a job, had committed fewer crimes, and were more likely to have graduated from high school than adults who did not have preschool. "

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terça-feira, 14 de outubro de 2008

The Classroom of Popular Culture

What video games can teach us about making students want to learn

by James Paul Gee

Why is it that many children can’t sit still long enough to finish their homework and yet will spend hours playing games on the computer? Video games are spectacularly successful at engaging young learners. It’s not because they are easy. Good video games are long, complex, and difficult. They have to be; if they were dumbed down, no one would want to play. But if children couldn’t figure out how to play them—and have fun doing so—game designers would soon go out of business.

A Instituiçao nao se muda por decreto

Os jovens que frequentam hoje os estabelecimentos de ensino público obrigatório, formados diante das tecnologias são bem diferentes daqueles que o frequentavam há doze anos atrás, têm interesses diferentes, aprendem de forma diferente e sentem-se desligados das escolas que frequentam, pois estas pouco ou nada têm em comum com os seus quotidianos — quer do ponto de vista da organização do espaço, quer dos programas e dos respectivos conteúdos. Mas apesar de todos os anos muita coisa mudar nas escolas — entram e saem novos estudantes e professores, mudam os objectivos, os programas, as preocupações, as acções.....
De entre as condições favoráveis à mudança há a considerar a descentralização. Quando se generaliza uma medida que procura inovar ou mudar os comportamentos na escola nem sempre se tem em conta as experiências e resistências psicológicas dos professores e portanto substima-se este problema. Os trabalhos de Grácio, Benavente, Nóvoa, entre outros, têm mostrado como a resistência à mudança pode ser perspectivada de várias formas e até contrariada se entendermos que as instituições são feitas de pessoas e que portanto, o que está em causa não é o facto da organização ser ou não resistente à mudança, mas que qualquer mudança ou inovação só é uma realidade quando os os professores se consciencializam do potencial dessa mudança e adoptam novos comportamentos. Ou seja, só há mudança se os diferentes agentes educativos assim o entenderem. Para usar as palavras de Michael Crozier a instituição educativa não se muda por decreto.

Assim parecia ser, porque hoje de facto, nem que os professores/as queiram fazer mudanças não conseguem: a burocracia, o autoritarismo e a falta de respeito pela sua autonomia na Escola atingiu um ponto tal que todos os dias os ouvimos dizer "assim não dá" Sra Ministra!

Combater a info-exclusao

Desde 1996 que em Portugal se fala da Internet nas escolas e da necessidade de criar condições para garantir o acesso de todos, incluindo os cidadãos com necessidades especiais, aos benefícios das novas formas de comunicação e combater a info-exclusão e as desigualdades culturais, sociais e económicas. Mas demora....

FEIRA DO LIVRO DE FRANKFURT

A maior feira editorial do mundo desde 1949

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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dia Europeu da Prevenção Rodoviária

A Polícia de Segurança Pública realiza hoje uma Operação Nacional de Fiscalização de trânsito com o objectivo de alertar para o uso de cintos de segurança e de cadeirinhas nos transportes particulares e colectivos de crianças.
Jornal Público

A história de Nenelo

Hoje, em Lisboa, mais uma escola fechada a cadeado pelos pais

Os espaços contribuem para o "sucesso educativo das crianças"?

Um entendimento do ambiente educativo em que as crianças se encontram é importante porque antes de mais indica à própria criança o que esta pode fazer. O espaço, a forma como está organizado e arranjado é muito importante para as crianças.
Os modelos e espaços de atendimento para crianças (escolas, creches, jardins de infância, parques infantis, museus etc), bem construídos e que contenham elementos da sua (s) cultura(s) - desenhos, brinquedos, mobiliário e equipamentos adequados ao seu tamanho - , são reveladores de como a importância do espaço para a criança já é geralmente entendida pelos adultos que por elas se responsabilizam como condição do seu bem-estar e equilíbrio socio-emocional.

Uma escola é talvez o espaço em que a criança está mais tempo durante o dia (agora com a Escola a Tempo Inteiro).

Mas palavras para quê?
Ter no centro da capital uma escola que tem de ser fechada a cadeado para chamar à atenção da autarquia e do Ministério para a sua degradação mostra bem como se trata a educação. O espaço é fundamental para o sucesso vital e claro educativo das crianças (e adultos que com elas convivem).

Contre les jouets sexistes

Serão as crianças de hoje adultos menos sexistas? Constituirão elas uma sociedade mais tolerante e igualitária?

Porque será que os rapazes se imaginam journalistas, pilotos, cosmonautas, aviadores enquanto que as raparigas dizem simplesmente sonhar ... . com uma casa?

"Aux petites filles les dinettes, les poupons, les Barbie, les robes de princesse et les machine à laver miniatures ... comme Maman!
Aux petits garçons les ateliers de bricolage, les personnages musclés et guerriers, les jeux de conquête ... comme Papa?

Des associations antisexistes prennent la parole dans cette ouvrage ambitieux et percutant, qui révèle l'ampleur de la discrimination sexiste que subissent les enfants et la manieère dont se construisent le masculin et féminin au travers des jouets et de leurs usages"

Fruto de um trabalho colectivo o livro "Contre les Jouets sexistes" Éditions l'Échappée propõe pistas para combater o sexismo no quotidiano dos mais jovens.

domingo, 12 de outubro de 2008

"Magalhães" vai dar a volta ao mundo da aprendizagem?

(...) o grande desafio que se coloca agora aos educadores/as é o de ajudar as crianças mais pequenas a usar efectivamente os computadores e o acesso à internet de forma criativa, para que possam adquirir competências tecnológicas que possibilitem ou ampliem o seu acesso ao conhecimento. Deixar as crianças explorar, e explorar com elas, não só com o intuito de ajudar, prever e controlar, mas também com a vontade de com elas aprender e descobrir o mundo virtual.
A página da Educação

A autoridade não se impõe, conquista-se

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