quinta-feira, 4 de junho de 2009

As criança como autoras

Reflexão sobre a experiência de de participação na elaboração de um Jornal Escolar
Joana Santos, Angela Vieira, Vãnia Garrido, Rute Teixeira e Cristiana Nogueira

" Pensamos que se é bom englobar o mundo dos adultos no Jornal da escola, também era bom ver o mundo das crianças nos jornais dos adultos. Lemos noticias do que acontece às crianças (morreu não sei onde, tem insucesso, etc), mas não das coisas que interessam de facto às crianças e muito menos do seu ponto de vista. Muitas vezes não tem matéria que nos interesse, são muito superficiais, não têm nada de realmente importante. Nós estamos esquecidos nos meios de comunicação social e quando somos lembrados é para dizerem que não prestamos... para dizer mal"

Diálogos sobre o vivido
Humberto Lopes e Maria José Araújo
2004 - Revista Educação Sociedade e Culturas


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terça-feira, 2 de junho de 2009

Crianças e Jovens em Noticia

Crianças e Jovens em Notícia
Cristina Ponte (org)
2009 - Livros Horizonte

Os textos que compõem este livro correspondem às actas do I Seminário Internacional " Infância, Cidadania e Jornalismo". Sao textos que traduzem as preocupações de um conjunto de investigadores sobre as tendências e enquadramentos jornalísticos acerca das problemáticas da infância.

Apresentação 8 de Junho, às 18 horas, no Museu da Cidade, em Lisboa.

O Dia Mundial da Crianças na Escola EB1 JI do Cerco do Porto


















Muita alegria, muita festa, muita brincadeira e sobretudo uma grande felicidade.

domingo, 31 de maio de 2009

1 de Junho Dia Mundial da Criança



Pela sua imaturidade bio-social e dependência dos adultos, as crianças têm, nas nossas cidades, direitos limitados: não podem correr à vontade, gritar, escrever nas paredes, saltar, cantar alto, fazer barulho, pendurar-se nos espaços exteriores, subir às árvores, saltitar, nem sequer esconder-se dos adultos para pensar, quando estes não as entendem.
Os lugares de brincadeira e esconderijo, lugares que estimulam a exploração e a transgressão de todo o tipo de limites, possibilitando formas de transformar o mundo, estão em extinção nos grandes centros urbanos. As crianças, submetidas a pressões educativas, pragmáticas e intelectuais excessivas, “rebentam” pelo comportamento.

Hoje é dia de lembrar que é preciso criar condições para que brincar seja considerada uma actividade séria e absolutamente necessária para as crianças. Um direito fundamental.

A autoridade não se impõe, conquista-se

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