sábado, 31 de agosto de 2013

Parques infantis - lugares de brincadeira e bem-estar






Playgrounds are places where children can slide, swing, jump, skate, climb and do all those things which their motor control development requires. Furthermore, the social skills which children acquire on the playground develop into capabilities which they take with them into adulthood. Studies show that playgrounds are among the most important locations for young people outside the settings of home and school. This title is dedicated to the international "kidscapes“ of today and presents the most innovative concepts and current trends of this demanding area of design. The projects lead to the knowledge that constructive collaboration on the part of architects and designers, landscape architects and municipal planners, artists and toy manufacturers is the key to the well-being of the children



Parques infantis são  lugares onde as crianças podem escorregar, balançar, pular, andar de skate, escalar e fazer todas aquelas coisas que o seu desenvolvimento exige. Além disso, as habilidades  e capacidades sociais que as crianças adquirem brincando no contacto com a natureza permanecem até à vida adulta. 

Este é um assunto da maior relevância que, eventualmente poucos se atrevem a negar mas que está longe de ser uma realidade.

Este é mais um livro a não perder.

O MITO dos TPC

So why do we continue to administer this modern cod liver oil-or even demand a larger dose? Kohn’s incisive analysis reveals how a set of misconceptions about learning and a misguided focus on competitiveness has left our kids with less free time, and our families with more conflict. Pointing to stories of parents who have fought back-and schools that have proved educational excellence is possible without homework-Kohn demonstrates how we can rethink what happens during and after school in order to rescue our families and our children’s love of learning.

O Mito do mais do mesmo.
Quanto tempo mais vamos fechar os olhos a esta questão?

Trabalhos Para Casa (TPC)

Alunos portugueses são os que mais se sentem pressionados pelos TPC


Será que os trabalhos para casa (TPC) são imprescindíveis no percurso escolar e de vida das crianças e jovens no seu papel de alunos ou a sua importância não compensa o tempo que "rouba" ao convívio familiar e aos momentos de brincadeira?



Os alunos portugueses com 15 anos são dos que mais pressão dos trabalhos de casa sentem, sendo ultrapassados apenas pelos jo- vens da Turquia. A conclusão é do relatório Health Behaviour in School-Aged Children, da Organi- zação Mundial de Saúde.

 Reportagem de Elisabete Cruz - pag 4

TPC - Jornal de Leiria


Report/relatorio

Create an outdoor learning program



Transform outdoor spaces into learning environments where children can enjoy a full range of activities as they spend quality time in nature. This book is filled with guidance to help you plan, design, and create an outdoor learning program that is a rich, thoughtfully equipped, natural extension of your indoor curriculum. Loaded with practical and creative ideas, it also includes information to help youUnderstand how outdoor classrooms benefits children’s learning and developmentCollaborate with other teachers, administrators, and families to make your outdoor classroom a realityCreate development and action plans to strategize and implement changesEvaluate your outdoor environment, program, and practices 

Cultivating Outdoor Classrooms promotes the idea that if you can do it indoors, you can probably do it outside as well.

PRENDRE SOIN. Savoirs, pratiques, nouvelles perspectives



L’acte de « prendre soin » est sans doute l’un des plus vieux gestes effectué envers l’autre. Avec lui, l’altérité et l’identité interagissent et se transforment chez le soigné comme chez le soignant. Selon les époques, les pays et les cultures, il prend différents visages.

Cependant, au-delà de la santé et du bien-être, la question du « prendre soin » permet d’appréhender, dans leur unité et dans leur diversité, une variété de situations allant des actes les plus ponctuels aux enjeux éthiques, politiques et prospectifs les plus vastes puisqu’ils concernent même les risques écologiques pesant sur la planète.

Face à l’allongement de la vie et aux vulnérabilités qui affectent les personnes en situations de précarité, les savoirs et les pratiques du « prendre soin » doivent être réinterrogés afin que soient déterminées les conditions à remplir pour devenir des compétences-clefs d’un monde plus durable et plus solidaire.

(...)

Collection Colloque de Cerisy - Société
Date de publication : 2013

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Qual a prioridade da escolarização?

As Artes e a Vida numa Escola de tolerância

O ano lectivo que estamos agora a começar parece ser mais um ano em que a nossa sociedade propõe às crianças – que frequentam o lº ciclo do ensino básico-, uma educação dirigida principalmente à sua razão, em detrimento da sua afectividade e de toda a riqueza das expressões que são garantia de um desenvolvimento mais completo do conjunto das faculdades humanas. Expressão é a própria vida, dado que toda a natureza humana pode ser considerada expressiva. Para Arno Stern (1), o termo qualifica muitas coisas diferentes e, de uma maneira geral, os educadores querem explicar tudo o que acontece com a criança, porque lhes custa acreditar na acção educativa libertadora que reabilita sem passar por uma interpretação, sem passar por um diagnóstico que conduza a receitas pedagógicas; mas na actividade criativa há coisas que não se explicam. As crianças têm normalmente necessidade da expressão plástica, de desenhar, para enunciarem o que não conseguem confiar à expressão verbal e, se admitirmos este facto como princípio justificativo da sua actividade criadora, a expressão “livre” nunca será colocada em causa. “Compreender a arte infantil é saber porque se exprime a criança, como se exprime e o que exprime” (Stern, s/d: 6).

Todo o texto
http://barometro.com.pt/archives/756

A autoridade não se impõe, conquista-se

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