Neste novo ano letivo precisamos valorizar o brincar e as brincadeiras como fundamentais para o sucesso escolar das crianças e Jovens. Para o seu bem estar.
Muitas vezes os adultos não deixam as crianças à vontade nas suas brincadeiras, tecendo até considerações sobre a sua importância, para depois lhes proporem outras actividades, que, na sua ótica consideram mais relevantes para a formaçao no seu papel de alunos/as. Neste sentido, o brincar aparece, muitas vezes, aos olhos destes adultos como secundário e pouco relevante. No entanto, a criança brinca para descobrir o mundo, as pessoas e as coisas que estão à sua volta. Se estivermos com atenção às brincadeiras das crianças podemos perceber a espontaneidade, o empenhamento voluntário, a regularidade e a consistência do acto de brincar.
O brincar é um comportamento que permite o conhecimento de si próprio, do mundo físico e social e dos sistemas de comunicação, o que poderá levar a considerar a actividade lúdica como intimamente relacionada com o desenvolvimento da criança. Muitas vezes as brincadeiras das crianças podem parecer frágeis e encantadoras, ruidosas ou turbulentas, no entanto, este brincar faz parte da cultura da infância e para as crianças é um acto muito sério. Foi pensando nisto que pedagogos como Froebel, Decroly, Montessori entre outros propuseram, há várias dezenas de anos, uma estrutura para a escola de modo a que as crianças nela vivessem uma vida de jogo. E é pensando nisto que consideramos fundamental reabilitar o sentido do “brincar” começando por estabelecer as condições para se poder brincar.
Neste sentido, brincar na escola deve aparecer como uma prioridade absoluta.
Muitas vezes os adultos não deixam as crianças à vontade nas suas brincadeiras, tecendo até considerações sobre a sua importância, para depois lhes proporem outras actividades, que, na sua ótica consideram mais relevantes para a formaçao no seu papel de alunos/as. Neste sentido, o brincar aparece, muitas vezes, aos olhos destes adultos como secundário e pouco relevante. No entanto, a criança brinca para descobrir o mundo, as pessoas e as coisas que estão à sua volta. Se estivermos com atenção às brincadeiras das crianças podemos perceber a espontaneidade, o empenhamento voluntário, a regularidade e a consistência do acto de brincar.
O brincar é um comportamento que permite o conhecimento de si próprio, do mundo físico e social e dos sistemas de comunicação, o que poderá levar a considerar a actividade lúdica como intimamente relacionada com o desenvolvimento da criança. Muitas vezes as brincadeiras das crianças podem parecer frágeis e encantadoras, ruidosas ou turbulentas, no entanto, este brincar faz parte da cultura da infância e para as crianças é um acto muito sério. Foi pensando nisto que pedagogos como Froebel, Decroly, Montessori entre outros propuseram, há várias dezenas de anos, uma estrutura para a escola de modo a que as crianças nela vivessem uma vida de jogo. E é pensando nisto que consideramos fundamental reabilitar o sentido do “brincar” começando por estabelecer as condições para se poder brincar.
Neste sentido, brincar na escola deve aparecer como uma prioridade absoluta.
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