"Brincar fora de casa, na natureza, é insubstituível [para o desenvolvimento das crianças]", sublinhou o médico pediatra Luís Januário, no congresso que decorre na Alfândega do Porto, em que criticou a actual "cultura de segurança fóbica" e a "organização estereotipada dos espaços" criados para o lazer dos mais novos. "Não se pode negar às crianças a oportunidade de se envolverem em actividades de risco".
Todo a noticia
Congresso Nacional de Pediatria
sábado, 5 de outubro de 2013
Brincar é insubstituível
Publicada por M Jose Araujo à(s) 06:51 1 comentários
sábado, 21 de setembro de 2013
Se a Educação se gerisse administrativamente podíamos colocar em lugar do ministro um programa informático.
Necessidades Educativas Especiais: Um mundo numa frase.
Há alguns dias, o ministro da Educação, Prof. Nuno Crato, numa entrevista televisiva pronunciou-se – diríamos finalmente – sobre os alunos com necessidades educativas especiais (NEE). Entre outras coisas disse textualmente: “Estão integrados na turma mas na verdade não estão. Naturalmente o que acontece naquele caso concreto é que aqueles alunos pertencem à turma mas dadas as suas necessidades eles não convivem com os alunos daquela turma. Portanto é muito mais uma questão administrativa do que outra”.
Esta simples frase, como a folha de chá, é bem ilustrativa de um pensamento global e de uma lógica de acção face à educação de alunos com dificuldades. Vamos analisar só três aspetos da frase:
1. “Estão integrados na turma mas na verdade não estão”. To be or not to be… eis a questão. Mas afinal estão integrados ou não estão? Quer dizer… no papel “eles” integram a turma mas na realidade é só de “faz de conta”. A turma é uma coisa e os alunos com NEE são outra… Não é difícil continuar o raciocínio: seria uma estultícia considerar que alunos com dificuldades fazem parte da turma, que estão integrados na turma. A verdade, é que não estão e isto “da integração” é só para visionamento turístico. Bem difícil entender este raciocínio quando Portugal há mais de 20 anos tem seguido uma política de Inclusão (não de “integração”) em que se considera que a presença de alunos com dificuldades na sala de aula é um fator que não só os beneficia a eles por estarem num meio mais estimulante e com maiores expectativas, mas também os restantes alunos que aprendem conteúdos, estratégias e valores com este ambiente inclusivo.
2. “Dadas as suas necessidades não convivem com os alunos daquela turma”. Mas as suas necessidades incluem a ausência de convívio? Hoje não é sequer posto em causa que os ambientes mais estimulantes têm um papel de extraordinária importância no desenvolvimento de todos os alunos e em particular daqueles que mostram ter mais dificuldades na aprendizagem. Portanto, se têm necessidades acrescidas, espera-se que a convivência e a interação com outros alunos sejam ferramentas fundamentais para potenciar o seu desenvolvimento. Dizer que não convivem por causa das suas necessidades é encarar as “suas necessidades” como inelutáveis e considerar que o convívio se deve passar só “entre iguais”. Aqui voltamos a estar a muitas léguas do que se pensa e do que se sabe sobre a promoção de ambientes inclusivos.
3. “Portanto é mais uma questão administrativa do que outra”. Este é sem dúvida um argumento no qual se baseia muita da política educativa do presente. Quando se reivindicam mais meios, mais apoios, mais professores, mais serviços, a resposta é que “administrativamente” tudo está certo: os rácios, os lugares preenchidos, etc. Esta lógica “administrativa” procura desarmar a contestação: se tudo está conforme os ditames administrativos afinal qual é o problema? O problema é muito simples e é fácil de explicar a pessoas com formação de Economia. A Economia é uma Ciência Humana e a Contabilidade não é. Quer dizer que quando se pensa na dinâmica das instituições ou das sociedades, tem que se levar em conta muito mais fatores do que a lógica “administrativa”. Se a Educação se gerisse administrativamente podíamos colocar em lugar do ministro um programa informático. Mas não podemos. Dizer que a colocação de alunos e a sua participação é uma questão administrativa é portanto um grande empobrecimento da riqueza do debate.
Através destes três comentários de uma frase do responsável maior da Educação no nosso país, vemos quanto caminho é preciso andar. É preciso andar muito de onde estamos e será preciso andar ainda muito mais se o ponto de partida for deslocado lá para trás. Ao arrepio do que se sabe, do que se pratica, da legislação portuguesa em vigor e dos compromissos internacionais que assumimos. Queremos acreditar que não e para isso contamos com os professores, com os pais, com as famílias, com as comunidades para resistir a este encolhimento e adulteração do conceito inclusão.
Todo o artigo
David Rodrigues é Professor Universitário e Presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial.
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:46 0 comentários
sábado, 31 de agosto de 2013
Parques infantis - lugares de brincadeira e bem-estar
Playgrounds are places where children can slide, swing, jump, skate, climb and do all those things which their motor control development requires. Furthermore, the social skills which children acquire on the playground develop into capabilities which they take with them into adulthood. Studies show that playgrounds are among the most important locations for young people outside the settings of home and school. This title is dedicated to the international "kidscapes“ of today and presents the most innovative concepts and current trends of this demanding area of design. The projects lead to the knowledge that constructive collaboration on the part of architects and designers, landscape architects and municipal planners, artists and toy manufacturers is the key to the well-being of the children
Parques infantis são lugares onde as crianças podem escorregar, balançar, pular, andar de skate, escalar e fazer todas aquelas coisas que o seu desenvolvimento exige. Além disso, as habilidades e capacidades sociais que as crianças adquirem brincando no contacto com a natureza permanecem até à vida adulta.
Este é um assunto da maior relevância que, eventualmente poucos se atrevem a negar mas que está longe de ser uma realidade.
Este é mais um livro a não perder.
Publicada por M Jose Araujo à(s) 05:29 0 comentários
O MITO dos TPC
So why do we continue to administer this modern cod liver oil-or even demand a larger dose? Kohn’s incisive analysis reveals how a set of misconceptions about learning and a misguided focus on competitiveness has left our kids with less free time, and our families with more conflict. Pointing to stories of parents who have fought back-and schools that have proved educational excellence is possible without homework-Kohn demonstrates how we can rethink what happens during and after school in order to rescue our families and our children’s love of learning.
O Mito do mais do mesmo.
Quanto tempo mais vamos fechar os olhos a esta questão?
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:58 0 comentários
Trabalhos Para Casa (TPC)
Alunos portugueses são os que mais se sentem pressionados pelos TPC
Reportagem de Elisabete Cruz - pag 4
TPC - Jornal de Leiria
Report/relatorio
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:30 0 comentários
Create an outdoor learning program
Transform outdoor spaces into learning environments where children can enjoy a full range of activities as they spend quality time in nature. This book is filled with guidance to help you plan, design, and create an outdoor learning program that is a rich, thoughtfully equipped, natural extension of your indoor curriculum. Loaded with practical and creative ideas, it also includes information to help youUnderstand how outdoor classrooms benefits children’s learning and developmentCollaborate with other teachers, administrators, and families to make your outdoor classroom a realityCreate development and action plans to strategize and implement changesEvaluate your outdoor environment, program, and practices
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:21 0 comentários
PRENDRE SOIN. Savoirs, pratiques, nouvelles perspectives
L’acte de « prendre soin » est sans doute l’un des plus vieux gestes effectué envers l’autre. Avec lui, l’altérité et l’identité interagissent et se transforment chez le soigné comme chez le soignant. Selon les époques, les pays et les cultures, il prend différents visages.
Cependant, au-delà de la santé et du bien-être, la question du « prendre soin » permet d’appréhender, dans leur unité et dans leur diversité, une variété de situations allant des actes les plus ponctuels aux enjeux éthiques, politiques et prospectifs les plus vastes puisqu’ils concernent même les risques écologiques pesant sur la planète.
Face à l’allongement de la vie et aux vulnérabilités qui affectent les personnes en situations de précarité, les savoirs et les pratiques du « prendre soin » doivent être réinterrogés afin que soient déterminées les conditions à remplir pour devenir des compétences-clefs d’un monde plus durable et plus solidaire.
(...)
Date de publication : 2013
http://www.editions-hermann.fr/ficheproduit.php?lang=fr&menu=&ref=Actes+de+colloque+Prendre+soin.+Savoirs,+pratiques,+nouvelles+perspectives&prodid=1430
Publicada por M Jose Araujo à(s) 03:52 0 comentários
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Qual a prioridade da escolarização?
As Artes e a Vida numa Escola de tolerância
O ano lectivo que estamos agora a começar parece ser mais um ano em que a nossa sociedade propõe às crianças – que frequentam o lº ciclo do ensino básico-, uma educação dirigida principalmente à sua razão, em detrimento da sua afectividade e de toda a riqueza das expressões que são garantia de um desenvolvimento mais completo do conjunto das faculdades humanas. Expressão é a própria vida, dado que toda a natureza humana pode ser considerada expressiva. Para Arno Stern (1), o termo qualifica muitas coisas diferentes e, de uma maneira geral, os educadores querem explicar tudo o que acontece com a criança, porque lhes custa acreditar na acção educativa libertadora que reabilita sem passar por uma interpretação, sem passar por um diagnóstico que conduza a receitas pedagógicas; mas na actividade criativa há coisas que não se explicam. As crianças têm normalmente necessidade da expressão plástica, de desenhar, para enunciarem o que não conseguem confiar à expressão verbal e, se admitirmos este facto como princípio justificativo da sua actividade criadora, a expressão “livre” nunca será colocada em causa. “Compreender a arte infantil é saber porque se exprime a criança, como se exprime e o que exprime” (Stern, s/d: 6).
Todo o texto
http://barometro.com.pt/archives/756
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:22 0 comentários
sábado, 17 de agosto de 2013
O castigo dos manuais escolares
É até difícil perceber o que vai na cabeça e no coração de quem faz leis desta forma.
Não era mais fácil que os estudantes entregassem os manuais, livros ou outros materiais (mochilas etc) que não precisam para ser reutilizados do que ameaçá-los...ou do que ameaçar os que precisam?
Quando os sindicatos de professores ameaçam com greve o que diz o ME ou o governo?
Olha pró que eu digo mas não pró que eu faço ?
É nas pequenas coisas que ficamos a perceber o que se passa e o que por aí ainda virá.
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:10 0 comentários
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Porque é que as crianças têm déficit de atenção?
Há muitas teorias diferentes sobre esta temática. Na verdade não são só as crianças que têm um déficit de atenção, muito pelo contrário. Aliás, aliar o deficit de atenção à idade escolar é em si um preconceito já que todas as crianças a partir dos seis anos de idade estão em idade escolar, que se prolonga até ao estado adulto. E, a falta de atenção e concentração não se limita aos mais pequenos.
Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema que causa tanto espanto nos adultos e tanto sofrimento na criança ou se estamos perante uma sociedade que tem um sistema escolar desajustado dos seus públicos. Nesse sentido, tem-se percebido que; não é o cérebro da criança, mas o contexto social da criança que deve ser tido em conta quando falamos em falta de atenção dos estudantes na escola.
"Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança."
Ver toda a noticia
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/deficit-de-atencao-nas-criancas-francesas.html
Publicada por M Jose Araujo à(s) 03:40 0 comentários
Dicionário feito por crianças revela a adultos um mundo que já esqueceram
“Eles têm uma lógica diferente, outra maneira de entender o mundo, outra maneira de habitar a realidade e de nos revelar muitas coisas que esquecemos”
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/dicionario-de-criancas-colombianas.html
Publicada por M Jose Araujo à(s) 03:24 0 comentários
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Afinal o que se pretende com o cheque ensino?
Há, com toda a certeza, muitas razões diferentes. Mas algumas podemos nós, já, adivinhar.
Quem conhece o sistema de ensino e o nosso país sabe muito bem o que significa esta medida.
Mas uma coisa já parece certa, não é a preocupação com as crianças e jovens ou com a educação e o ensino que está em causa:
- abre-se campo à prestação privada com fundos do Estado e impostos dos cidadãos
- destroi-se o serviço público de educação que terá menos alunos
- acentua-se a teoria dos estudantes como capital humano
- olham-se os estudantes como clientes
- acentua-se a ideia da educação como um produto em que o consumidor tem de poder escolher a que quer
- mais ensino para os rankings, pois submetem-se as escolas à disciplina do mercado competitivo
- mais pressão nas crianças e jovens
- atacam-se os sindicatos professores que são vistos como poderosos, dispendiosos e a dispensar.
etc
Vai haver muita coisa em funcionamento e quem sofrerá serão sempre as crianças e os jovens que serão sempre os objectos de políticas feitas por pessoas que não conhecem, nem querem mesmo saber das consequências desta racionalidade económica que olha o ensino publico e os seus estudantes como "fracos".
Muitos pais olharão esta medida com bons olhos, muitos outros com apreensão. Talvez valha a pena estarem atentos, porque na verdade é da vida dos vossos filhos que estamos a falar.
Afinal o que se pretende com o cheque ensino?
Pretende-se colocar a escola pública/educação pública no mercado e o Estado demite-se das suas funções.
Talvez se deva perguntar:
Numa altura em que se fazem cortes, porque se oferece dinheiro para mudar de escola?
Porque é que de repente o governo passou a deixar os cidadãos escolher?
Publicada por M Jose Araujo à(s) 15:34 1 comentários
segunda-feira, 1 de julho de 2013
De que prescinde a criança para se adaptar à escola?
A escola, seja pública ou privada, tem um papel crucial na sociedade e na socialização das crianças, mas não reconhece como válida a contribuição da criança para a produção de conhecimento, muito embora a escola, enquanto local de trabalho das crianças, constitua, hoje, um requisito específico e estrutural que lhes é exigido para integrar a força produtiva como refere Ana N. Almeida. A entrada para a escola é a entrada para o mundo do trabalho escolar, um mundo com a vida organizada, com horários muito rígidos (muito embora as crianças que frequentam o jardim de infância já ensaiem uma programação complexa), com uma estrutura organizacional tributária da estrutura do mundo produtivo, das formas de divisão de tempo e do trabalho típicas da sociedade industrial, com trabalho muito específico em função do mandato escolar, que exige um tipo específico de comportamento.
As crianças na escola adquirem saberes quer relacionados com as aprendizagens, strictu senso, quer relacionados com o controlo e domínio corporal ou organização do tempo. De uma maneira geral, o problema situa-se na forma como esses saberes são conseguidos: eles não surgem, na grande maioria dos casos, como um saber mais, uma competência mais que é conquistada pela criança, mas como um comportamento adquirido à custa da submissão, da perda da espontaneidade, da energia criativa, prescindindo as crianças da sua autenticidade, aceitando o “adestramento” a que o mestre as submete, como tão bem explicita Foucault (1997)[1].
Para dar resposta àquilo que o adulto espera, a criança tem que prescindir de si mesma para ser integrada na instituição. É esta a grande “violência simbólica”, constitutiva de todo o acto pedagógico como refere P. Bourdieu, que a criança sofre, despindo-se de si para vestir a roupagem de aluno, de preferência dócil, bem comportado e pouco questionador. De escola para escola há diferenças no grau de violência simbólica a que a criança é sujeita, e de professor para professor também, facto que as crianças constatam muitas vezes com perplexidade.
M Jose Araujo
Publicada por M Jose Araujo à(s) 03:07 0 comentários
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Ensinar passos a quem vai correr diferente de nós
"Precisamos, pois, de apoiar as escolas e os professores para se adaptarem a uma tarefa de uma grande complexidade e incerteza: a de ensinar os primeiros passos a pessoas que – de certeza – irão correr de forma diferente da deles. Muitos professores sabem fazer isto e muitos outros estão disponíveis e ativos para aprender como se dinamizam processos de aprendizagem cuja finalidade é holística, criativa, apoiada e diversa. E isso é que “normal”(?). David Rodrigues
Todo o artigohttp://www.publico.pt/sociedade/noticia/ensinar-passos-a-quem-vai-correr-diferente-de-nos-1598422
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:49 0 comentários
terça-feira, 25 de junho de 2013
A Urgência dos Direitos da Criança
A Urgência dos Direitos da Criança – Encontros de Cidadania
25 de Junho 2013
Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva – Braga
Publicada por M Jose Araujo à(s) 02:26 0 comentários
sábado, 8 de junho de 2013
A child friendly city
WHAT IS A CHILD FRIENDLY CITY ?
A child friendly city is the embodiment of the Convention on the Rights of the Child at the local level: this means in practice that children’s rights are reflected in policies, laws, programmes and budgets.
Publicada por M Jose Araujo à(s) 10:06 0 comentários
A educação escolar está proibida?
Há muitas escolas e muitas pessoas que se preocupam com a escola e a escolarização. Há muitos projectos diferentes que se divulgam todos os dias das mais diferentes formas.
E está!
Em Portugal como noutros países, todos os dias milhares de pessoas, professores, educadores, pais e outros profissionais inventam a escola e a forma como as crianças aprendem. Todos os dias partilhamos experiências e formas de ensinar e aprender. Já não há quem nos obrigue a parar esta luta pela qualidade do trabalho que, cada um de nós, já faz todos os dias na escola.
Um bom exemplo de : Educação proibida
Publicada por M Jose Araujo à(s) 06:51 0 comentários
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Brincar é preciso !
17 Maio 2013
EB1 Padrão da Légua
Publicada por M Jose Araujo à(s) 14:59 0 comentários
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Educação e Educações
DEBATE
Educação e Educações
com:
Angelina Carvalho e Milice Ribeiro dos Santos
dia 18 de Abril às 14 horas
no Auditório da Escola Superior de Educação
Instituto Politécnico do Porto
Rua Roberto Frias no Porto
Entrada Livre
Publicada por M Jose Araujo à(s) 04:31 0 comentários
sábado, 13 de abril de 2013
TPC: Trabalhos para casa ou Tortura para casa ?
A reunião inclui a realização do II Encontro de Pediatria Comunitária do Minho.
Um dos temas que será discutido nesta reunião serão os polémicos TPC - Trabalhos para Casa
Publicada por M Jose Araujo à(s) 08:13 0 comentários
Educar e brincar - Debate na Escola de Chouselas - Vila Nova de Gaia
- brincar como direito;
- brincar como a possibilidade que a criança tem de criar mundos imaginários, nunca deixando de os compreender como tal;
- brincar como mecanismo que garante à criança, mas também aos adultos, uma certa distância em relação ao real;
- brincar como actividade dotada de significado social que, ao contrário de outras, precisa de se exercer, praticar e explorar;
- brincar para brincar ...
Publicada por M Jose Araujo à(s) 07:07 5 comentários
Computador Magalhães no 1º Ciclo do Ensino Básico
Entrevistas
A autoridade não se impõe, conquista-se
Política Educativa
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