Partindo de uma concepção de tempo livre como tempo de formação, o autor considera que o aproveitamento do tempo livre é uma preocupação das diferentes instituições onde se desenvolve a criança. Neste sentido, têm crescido as “actividades extra-escolares”, nomeadamente organizadas a partir da escola. Fazendo a apologia do tempo livre, o autor refere os diferentes espaços habitados pelas crianças onde a questão se coloca como problema e/ou como solução. Questionando-se sobre se deve ou não haver uma pedagogia do tempo livre, faz uma distinção entre ócio e tempo livre a partir das teorias de Weber, Grazia, Kluthe, Volpi, entre outros. Considerando que o tempo livre das crianças é o tempo que fica depois das obrigações escolares e familiares, Cuenca propõe que este seja ocupado com jogos livres e espontâneos, argumentando que o jogo é a actividade mais natural da criança.
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