InfantiCidades - Pelo Direito a Brincar
Infanticidades resulta de uma brincadeira, de um desejo de criar um espaço linguístico comum entre infâncias e cidades, um tempo comum entre criança e urbe, um espaço partilhado entre infância e civilidade.
Ora para brincar é preciso saber que brincamos, pelo que a primeira questão a garantir está em sondar o alvo da brincadeira. E ele é claro: há uma distância e um
desequilíbrio entre a criança e a cidade, como se vivessem de costas voltadas, uma ao abrigo e a destempo da outra, uma sem a outra. E é preciso juntá-las.
Toda a cidade exige infanticidade.
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