Aparentando, por vezes, tratar-se de uma questão universal, de absoluto consenso, quase
indiscutível, nada há de mais ideológico que esta questão dos “essenciais” (do que é essencial)
em Educação.
Porque, se é certo que estes vão, ou podem ir, buscar os seus fundamentos à natureza humana, à natureza da criança a educar, os “essenciais” dependem no fundamental do projeto que temos para esse ser humano, individual e coletivamente considerado e, consequentemente, do projeto de sociedade que vislumbramos alcançar.
Tomemos como exemplo a fórmula mais conhecida que perdurou do pensamento de Salazar relativamente à educação. Repetida centenas de milhares de vezes, a fórmula dos “essenciais” de Salazar – “ler, escrever e contar” – resume o seu projeto educativo total, clarificado e especificado, aliás, por ele próprio, para que dúvidas não restassem, de que “ao povo basta saber ler, escrever e contar; para pensar estamos cá nós!
http://www.fep.porto.ucp.pt/sites/default/files/files/FEP/SAME/docs/Intervencao_UC_MATEMATICA_NO_1_CICLO_fev14.pdf
Porque, se é certo que estes vão, ou podem ir, buscar os seus fundamentos à natureza humana, à natureza da criança a educar, os “essenciais” dependem no fundamental do projeto que temos para esse ser humano, individual e coletivamente considerado e, consequentemente, do projeto de sociedade que vislumbramos alcançar.
Tomemos como exemplo a fórmula mais conhecida que perdurou do pensamento de Salazar relativamente à educação. Repetida centenas de milhares de vezes, a fórmula dos “essenciais” de Salazar – “ler, escrever e contar” – resume o seu projeto educativo total, clarificado e especificado, aliás, por ele próprio, para que dúvidas não restassem, de que “ao povo basta saber ler, escrever e contar; para pensar estamos cá nós!
http://www.fep.porto.ucp.pt/sites/default/files/files/FEP/SAME/docs/Intervencao_UC_MATEMATICA_NO_1_CICLO_fev14.pdf
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