As brincadeiras, portadoras de tradições e costumes culturais de significado intangível, são expressões culturais reconhecidas pela Unesco como património comum da humanidade. Mesmo assim, o brincar e as brincadeiras enquanto manifestações colectivas, em que a criança desenvolve relações sociais com o seu grupo de pares e com os adultos, apelando à memória colectiva, nem sempre são incentivadas e respeitadas. Por um lado, o significado de brincar como essencial para o diálogo intercultural e tónico para a vida das crianças não tem sido compreendido como acto “sério”, e por outro, o tempo e o espaço para brincar tem vindo a diminuir, criando constrangimentos diversos que merecem a nossa atenção. Este texto surge como resultado de um trabalho de investigação participativa com crianças entre os 7 e os 10 anos de idade numa escola pública da zona urbana do Porto - Portugal.
M Jose Araújo
Todo o texto:
http://ufpi.br/subsiteFiles/patrimoniocultural/arquivos/files/7pdf(1).pdf
M Jose Araújo
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