quinta-feira, 14 de junho de 2012

De que falamos quando falamos de brincar?


O brincar é a possibilidade que a criança tem de criar mundos imaginários, nunca deixando de os compreender como tal. Brincar é um mecanismo que lhe garante, tanto como aos adultos, uma certa distância em relação ao real. Brincar é para a criança uma actividade dotada de significado social que, ao contrário de outras, precisa de se exercer, praticar e explorar. As crianças procuram activamente informação, e brincar é talvez a melhor maneira de o fazer.


Todo o texto no Jornal Fénix digital nº5
http://www.porto.ucp.pt/twt/ProjectoFenix/MyFiles/MyAutoSiteFiles/JornalDigital4496403/fmartins/jornal_fenix_N5.pdf






Nos enfants ont-ils droit à l'art et à la culture?

A educação artística, embora absolutamente essencial, é muitas vezes considerada um luxo. A descoberta da correspondência entre um gesto e uma intenção, a beleza de um movimento, de um olhar, de uma cor, de um som, de uma sensação táctil, entre outras formas de percepção das emoções e dos sentimentos que as acompanham, é essencial para o desenvolvimento da inteligência na sua globalidade. O trabalho artístico e a prática cultural canalizam energias que permitem a descoberta dos limites e ajudam na procura de aquisição de disciplina pessoal. Cada experiência vencida modifica totalmente a aquisição de todas as outras experiências e contribui para a riqueza de cada criança, uma vez que é a experiência que está na origem do pensamento e não o contrário. A experiência de criação partilha múltiplas riquezas, é uma experiência fundadora para qualquer criança, para qualquer cidadão. A tomada de consciência pelos mais jovens da diversidade e riqueza de atitudes culturais contribui de maneira decisiva para o reconhecimento das diferenças culturais e sociais e ainda para o respeito pela expressão das "minorias". As artes contribuem para a discussão sobre a vida e podem ajudar a criar uma escola de tolerância, de respeito e bem-estar, na medida em que as regras das artes são as regras da vida.

CARASSO, Jean-Gabriel (2005). Nos enfants ont-ils droit à l’art et à la culture?. Toulouse:Éditions de l’attribut.

Maria José Araújo


quarta-feira, 13 de junho de 2012

Somos a geração do futuro ?

Somos a geração do futuro.No futuro teremos um emprego, no futuro teremos casa, no futuro teremos dinheiro. Poderemos mesmo vir a ter filhos, no futuro.

No entretanto...vamos sendo relegados à condição de jovens. Já sem direito a brincar como crianças, e ainda sem o direito a brincar aos adultos. Podemos ir preparando o futuro, não vá ele acontecer...

Renato Soeiro (jnr)

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Associação Cultural e de Educação Popular ­ ACEP - Viana do Castelo promoveu, no dia 1 de Junho - Dia Mundial da Criança, debate sobre " Brincar " .

ACEP é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos que iniciou a sua actividade em 1970 com a criação do “Grupo de Jovens da Meadela” (GJM). Um espaço amplo, aberto e promotor de bem estar. Aqui as crianças e jovens no contacto com os adultos podem descobrir e explorar multiplas formas de brincar e se exprimir. Da pintura à musica passando pelas ciências e a literatura fazem-se histórias, diariamente, num ambiente de grande conforto e aprendizagem colaborativa.
Um exemplo de uma instituição que se preocupa em proporcionar às crianças, jovens e adultos um tempo livre com qualidade e liberdade. Um espaço a respeitar e visitar!

ACEP/

terça-feira, 29 de maio de 2012

DIA 1 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

No dia 1 de Junho todos os educadores se lembrarão de que as crianças gostam e precisam de brincar.

Brincar é a actividade que as crianças melhor conhecem, de que mais gostam e está presente desde que se levantam até que se deitam, em todas as situações, mesmo que muitos adultos, no seu dia a dia, o desconheçam e ignorem. Todos nós brincamos e todos pensamos saber o que é mas, na realidade, poucos sabem mesmo. Há muito poucas coisas em que estamos de acordo quando falamos em brincar e muita ambiguidade quando nos referimos ao brincar das crianças.
 A ambiguidade do acto de brincar é uma questão de retórica pois, de uma maneira geral, e dependendo das concepções e ou perspectivas que se adoptam, brincar tem múltiplas formas no discurso dos adultos, que especulam sobre alguma coisa que para as crianças é muito simples e evidente: é brincar!

Talvez o dia Mundial da criança seja, também, para todos nós reconhecermos que também brincamos de múltiplas formas e, gostamos!

A importancia do Tempo Livre para o bem estar da criança

Dia 6 de Junho V.F.Xira: Workshop " A importância do tempo livre para o bem-estar das crianças http://ginasiodavincivfx.blogspot.pt/2012/05/vfxira-workshop-importancia-do-tempo.html

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Camara Municipal de S Joao da Madeira promove debate sobre brincar

No Projeto Educativo Municipal da Câmara Municipal de S. João da Madeira foi publicado um novo post Texto

sexta-feira, 30 de março de 2012

Deixem brincar as crianças

Revista Tempos Livres

(...)
O brincar é para as crianças uma actividade em
que são elas que estruturam a actividade. Elas
descobrem o que querem fazer nesse tempo e
descobrem umas com as outras.

Texto

domingo, 22 de janeiro de 2012

Deadlines: Para ter ideias é preciso ter tempo

Compreender as crianças ... devolver o tempo que constantemente lhes retiramos!




Deadlines - Ver o filme aqui

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

La ciudad de los niños Participar

La participación
Un instrumento fundamental para reconstruir un ambiente acogedor y disponible, relacionado con los niños, es pedirles que contribuyan, llamarlos a colaborar para hacer un cambio real del ambiente urbano. La participación de los niños es útil y ventajosa si se dan dos condiciones fundamentales.
La primera, el adulto que invita a los niños a participar tiene que estar convencido de que los niños pueden realizar una contribución real, estar dispuesto a tenerlos en cuenta y por consiguiente, a necesitar su ayuda. La segunda, el adulto que invita a los niños a participar tiene que tener el poder para llevar a cabo al compromiso adquirido. Tanto la escuela como la familia pueden participar con los niños en algunos aspectos relativos tanto a la organización como a las muchas decisiones que se tienen que tomar. La ciudad, a través de su gobierno, puede participar con los niños, sobre todo en aquello relacionado con la reestructuración de espacios, infraestructuras y lo relacionado con la movilidad de los peatones. Mediante una correcta participación, los niños viven importantes experiencias de ciudadania que contribuyen al bienestar de todos.

Consejo de los niños
Planificación Compartida

http://www.lacittadeibambini.org/spagnolo/interna.htm

A autoridade não se impõe, conquista-se

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